Não há mais dúvida que os recentes números da pesquisa Exata/O Imparcial, evidenciando a liderança do senador Weverton Rocha (PDT) com 29% das intenções de voto contra 24% apontados ao governador-licenciado Carlos Brandão (PSB), na disputa ao Governo do Maranhão, mexeram com as hostes comuno-socialistas nos porões do Palácio dos Leões.
Para acentuar ainda mais a crise de ego, no mesmo levantamento divulgado na última segunda-feira, 13, o ex-governador Flávio Dino (PSB) aparece negativamente com uma rejeição de 28% do eleitorado maranhense. E como se não bastasse o governo, do seu sucessor socialista, resolveu determinar uma auditoria em secretarias estaduais que antes eram comandadas por dinistas.
Tudo isso jogado no caldeirão eleitoral aumentaram as chamas da pré-campanha no estado, a ponto dos aliados do ex-governador Flávio Dino já ameaçarem a realmente por em prática um tal "Plano B", que ronda os Leões como um fantasma e cada vez mais ganha ares de realismo.
Com a prorrogação no estado de saúde do governador Brandão e sem o mesmo poder rodar o Maranhão para celebrar convênios com prefeituras, agraciar aliados e fazer girar a máquina pública, o medo dos comuno-socialistas de perderem o controle estatal só aumenta nesse momento crítico da pré-campanha.
Tanto que o atual pré-candidato a vice, na chapa brandonista, o recém-petista Felipe Camarão já é visto com o sucessor natural de Brandão para a corrida majoritária ao Governo do Maranhão, caso o atual governador não tenha plena condições de saúde para encarar uma campanha pesada e enfrentar uma maratona de campanha nos 217 municípios maranhenses.
Quem viver, verá!
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