O imbróglio aumentou depois que o Ministério Público Estadual (MPE) ofereceu 11 denúncias contra o gestor e outras autoridades do município. Segundo a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), Ramos é acusado de comandar um esquema fraudulento em licitação na área da limpeza pública da cidade.
Um dia depois de ter participado ativamente de uma motociata ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL), na semana passada, o Ministério Público pediu a prisão do prefeito de Imperatriz e segue sendo o principal alvo das investigações.
Vale destacar que a peça de acusação do MP afirma que o prefeito “desempenha um papel de direção na empreitada criminosa ao praticar diversas ilegalidades como ordenador de despesa, especialmente na condução de processos licitatórios fraudulentos realizados no referido município”.
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