Mojó na mira da Câmara de Paço |
No último dia 14, vereadores do município decidiram, por unanimidade, afastar o parlamentar sob acusação de participação em grilagem de terra, fraude a cartórios e de ser um dos mandantes do assassinato do empresário Marggion Lanyere Andrade, ocorrido na área do Araçagy, em outubro passado, por disputa de terra.
Segundo o presidente da Casa, Alderico Campos (DEM), existe a necessidade de recriar a Comissão Processante que desde outubro passado não deu nenhuma resposta imediata à sociedade sobre o caso envolvendo o vereador Junior do Mojó.
"Inicialmente, a Comissão foi instalada tendo como presidente o vereador José Itaparandi (PTB), que não deu continuidade à apuração dos fatos arrolados no inquérito policial, solicitando à própria Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). Ele entrou com um pedido de licença médica por um prazo de 90 dias, ficando a Comissão sob a responsabilidade do suplente do grupo, Fernando Muniz (PR), que também não deu prosseguimento aos trabalhos, pedindo licença médica por 60 dias", informou Alderico Campos.
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