Ao que tudo indica deve haver um racha no grupo de oposição constituído pelo PCdoB, PP, PPS, PSB e PTC. Principalmente depois das exigências feitas pelos diretórios nacionais do PSB e PPS, que confirmaram a estratégia de ter candidaturas próprias à Prefeitura de São Luís, nas figuras do ex-deputado federal Roberto Rocha e da deputada estadual Eliziane Gama, respectivamente.
O racha já estava evidente, principalmente depois das declarações do ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio de que não abre mão de sair candidato pelo PP, por entender que é o melhor nome e com experiência administrativa para barrar uma reeleição do prefeito João Castelo (PSDB).
A indigestão no grupo com a possibilidade de uma pré-candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Junior (PTC) acendeu o sinal vermelho para os demais pré-candidatos da frente única. Alguns entendem que o parlamentar só ventilou a possibilidade de fazer parte do grupo depois que seu pais, o suplente de deputado estadual Edivaldo Holanda foi expurgado das hostes da gestão castelista.
Enquanto isso, segue a máxima de que o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) não deve mesmo participar das eleições municipais de 2012 e,m São Luís como candidato e sim, só em 2014. A crise se acirrou com o falecimento do seu filho, Marcelo Dino, 13, em Brasília, na manhã da última terça-feira.
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