O subcomandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, capitão Fábio Aurélio Saraiva Silva (o Fábio Capita), já se encontra detido no Comando Geral da PM, sob acusação de participação no assassinato do jornalista Décio Sá.
Segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública, teria sido o capitão quem teria fornecido a pistola Ponto 40, usada para matar o jornalista, na avenida Litorânea.
O secretário Aluísio Mendes disse que o andamento das investigações irão confirmar a participação do militar.
O PM estava em sua residência quando um de seus superiores o acionou por telefone: "Venha para o Batalhão".
Ao chegar à cooporação, Capita foi surpreendido com a voz de prisão.
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“Apesar da frustração social em relação ao bárbaro assassinato do Jornalista Décio Sá, o que realmente queremos é a elucidação do crime demonstrando os reais envolvidos. Sejamos humanos da mesma forma como somos humanos quando tratamos da morte do Jornalista Décio Sá, a notícia é bem clara ao afirmar: “NÃO SE TEM INFORMAÇÕES CONCRETAS da participação do militar no assassinato do jornalista”, e mais adiante, “ESPECULA-SE que a pistola. 40 utilizada no crime seria do capitão Fábio”. Ou seja, o Capitão Fábio está privado de sua liberdade por especulações, sem nenhum atestado que prove a veracidade das alegações contra ele. O que percebo é que há um jogo político, tentativa de enaltecer o trabalho da Secretaria de Segurança do Estado, com seu atual Secretário Aluisio Mendes, porém com a insegurança de atribuir injustiças a pessoas não envolvidas no caso, ou seja, querer resolver o caso de qualquer forma, isentando alguns e incluindo outros nas sanções negativas. Prova disso, é faceta que ainda está oculta que diz respeito à participação de políticos nesse caso. É notório o silêncio que paira diante de vereadores e deputados maranhenses quando alguém trata do assunto, ainda mais que Décio Sá tinha voz preponderante e posicionamento político fixo no cenário maranhense. Portanto, clamo que essa investigação seja recalcada de verdadeira justiça, que as atitudes não sejam ensejadas por especulações e sim por certezas com provas verídicas. A morte de Décio Sá já foi injustiça, mas, atribuir culpa para pessoas sem prova alguma configuraria duplo erro para exaltar corporações envoltas da politicagem.” (Herson Caro)
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