Deputado Raimundo Cutrim |
O deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) usou a tribuna da Assembleia, na sessão de ontem, para fazer novas críticas ao sistema de Segurança Pública do Maranhão. Ele fez alusão à obra de William Shakespeare, “Hamlet”, destacando a citação “há algo de podre no reino da Dinamarca”, afirmando que interpreta a situação da segurança como se fosse uma premonição para o momento presente do Maranhão.
Segundo o parlamentar, em um estado onde se gasta milhões com promoções de governo em detrimento à segurança, o cidadão não pode dormir em paz. “Em 2012, foram destinados R$ 820.409,338, 00 para a segurança, rateados entre despesas com custeio, investimento e pessoal. Em 2013, foram R$ 882.382,000, 00. A previsão para 2014 é de R$ 783.538,000, 00. Há uma redução de quase R$ 9 milhões”, observou.
Cutrim chamou a atenção das autoridades do governo para o fato de que, no próximo ano, vão assumir dois mil policiais militares e mais de 500 policiais civis, o que implicará em mais despesas e, com certeza, na necessidade de suplementar o orçamento da área de Segurança, lembrando ser este diferente da área de Educação, cujo valor de 25% está previsto em lei.
De acordo com o deputado, o que se vê na secretaria de Segurança, hoje, é uma mídia direcionada para abafar a falência generalizada do sistema, comprovada pelas constantes rebeliões nas penitenciárias e o crescente aumento da criminalidade. “A mídia direcionada pelo secretário de Segurança não vê a violência generalizada, vê apenas a violência artificial e interpreta como se fossem fatos isolados. Acho que parte da mídia deveria estar direcionada para contribuir para o bem comum e não para interesses escusos”, observou.
Segundo o parlamentar, em um estado onde se gasta milhões com promoções de governo em detrimento à segurança, o cidadão não pode dormir em paz. “Em 2012, foram destinados R$ 820.409,338, 00 para a segurança, rateados entre despesas com custeio, investimento e pessoal. Em 2013, foram R$ 882.382,000, 00. A previsão para 2014 é de R$ 783.538,000, 00. Há uma redução de quase R$ 9 milhões”, observou.
Cutrim chamou a atenção das autoridades do governo para o fato de que, no próximo ano, vão assumir dois mil policiais militares e mais de 500 policiais civis, o que implicará em mais despesas e, com certeza, na necessidade de suplementar o orçamento da área de Segurança, lembrando ser este diferente da área de Educação, cujo valor de 25% está previsto em lei.
De acordo com o deputado, o que se vê na secretaria de Segurança, hoje, é uma mídia direcionada para abafar a falência generalizada do sistema, comprovada pelas constantes rebeliões nas penitenciárias e o crescente aumento da criminalidade. “A mídia direcionada pelo secretário de Segurança não vê a violência generalizada, vê apenas a violência artificial e interpreta como se fossem fatos isolados. Acho que parte da mídia deveria estar direcionada para contribuir para o bem comum e não para interesses escusos”, observou.
Com informações da Agência Assembleia
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