E não é que a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) tem procurado ao máximo se afastar da figura pública do presidente Michel Temer (MDB), por conta de sua impopularidade nacional, que beira a margem de erro de 3%, e das inúmeras denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro que pesam contra o inquilino do Palácio do Planalto.
Roseana, junto com lideranças do MDB no Maranhão, até que tem tentado trazer ao estado o presidente Temer, mas por conta de sua baixa densidade popular, que é hoje uma das mais críticas entre todos presidentes que já ocuparam uma cadeira na República, desistiram do feito.
O turbilhão de novas denúncias da Procuradoria Geral da República (PGR) contra ele e seus amigos, alguns caciques do MDB, tem levado a ex-governadora Roseana a repensar a possibilidade de ter a figura de Temer em seu palanque eleitoral, na corrida ao Palácio dos Leões, contra seu principal adversário, o governador Flávio Dino (PCdoB).
Mesmo estando fora do país, o ex-presidente e ex-senador José Sarney (MDB), ainda tenta costurar um espaço na agenda palaciana de Temer, para tê-lo no palanque de sua filha Roseana, visando a garantia de status e recursos durante a campanha eleitoral de outubro.
Tudo em nome da salvação do espólio político do clã, em 2018.
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