Prestes a desembarcar em São Luís do Maranhão, previsto para a primeira quinzena de agosto, onde vem inaugurar obras federais, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a ser alvo de ácidas críticas do governador Flávio Dino (PCdoB), que vê no mais novo adversário político o trampolim para chegar com cacife de centro-esquerda nas eleições gerais de 2022, na disputa ao Palácio do Planalto.
Em recente entrevista à Veja, Dino admitiu que as ásperas críticas do presidente Bolsonaro o ajudaram a alavancar seu nome no cenário nacional, depois do chefe da Nação ter dito que o governador do Maranhão era o pior dos governadores de Paraíba. "Tem que ter nada para essa cara".
De lá pra cá, Dino vem surfando na onda nacional da mídia e se sentindo bem a vontade para encarar uma disputa presidencial futura. No entanto, ele ressalta que o foco atual é o seu segundo mandato de governador maranhense.
Sobre a possibilidade do Maranhão ficar à margem do processo de inclusão do governo Bolsonaro, Dino alfinetou não ter medo do presidente.
“Não tenho medo, só quero que ele cumpra suas funções em relação àquilo que é direito do estado e que está garantido na Constituição. Quero que recupere estradas federais e financie programas como o Minha Casa, Minha Vida. Todos os estados estão sendo prejudicados pela inexistência de uma política econômica e social que dê conta dos desafios brasileiros.”
Quem olha o Dino falando e ñ o conhece há de pensar que ele é parcial e ajuda os municípios independente do posicionamento político dos prefeitos. Dizer que ele é cínico ê ser reduntante.
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