A direção do Partido Democrático Trabalhista (PDT) abriu processo nesta quarta-feira, 17, para decidir que tipo de punição aplicará aos oito deputados federais da legenda que contrariaram a decisão da Executiva e votaram a favor do projeto de reforma da Previdência, do governo Jair Bolsonaro (PSL).
Entre os parlamentares da bancada do PDT na Câmara Federal está o deputado maranhense Gil Cutrim, que, na semana passada, chegou a ignorar a possibilidade de punição da sigla ou até a expulsão dos quadros do partido.
Até o desfecho final do processo, os parlamentares não poderão falar pela legenda no Congresso Nacional e nem representar o PDT.
Além de Gil Cutrim, também devem sofrer punição disciplinar os parlamentares: Tabata Amaral (SP), Alex Santana (BA), Flávio Nogueira (PI), Jesus Sergio (AC), Marlon Santos (RS), Silvia Cristina (RO) e o Subtenente Gonzaga (MG).
Os deputados responderão a processo administrativo na Comissão de Ética do PDT.
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