Governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) |
A Receita Federal está cobrando explicações do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), envolvendo- na semana passada- uma mega operação cinematográfica que incluiu a parceria entre o governo do estado e empresários locais na aquisição de 107 respiradores, desde a fábrica na China até o desembarque no aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís.
A operação de guerra contou com aluguel de aviões e desvios de rota para fugir dos governos do Estados Unidos (EUA) e também da Europa até chegar ao Brasil por São Paulo e se encerrar na capital maranhense.
O caso está sendo considerado um verdadeiro golpe comunista na Receita Federal brasileira.
A operação de guerra foi montada depois de o governo maranhense ter sido atravessado três vezes em tentativas de comprar respiradores, uma delas pelo próprio governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), enquanto o sistema de saúde do Estado, um dos mais carentes do País, corria o risco de entrar em colapso nos próximos dias por falta de equipamentos.
Segundo o secretário estadual de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, responsável pela operação, tudo começou com a mobilização de setores do empresariado local dispostos a colaborar no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Os respiradores da China chegando ao Brasil depois de desvios de rota pela Etiópia driblando a Receita Federal |
Segundo o secretário estadual de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, responsável pela operação, tudo começou com a mobilização de setores do empresariado local dispostos a colaborar no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
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