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sábado, 24 de dezembro de 2022

Esvaziamento da bancada de Lula no Congresso, para assumir ministério no governo, preocupa aliados petistas


Uma preocupação já ronda aliados do novo governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É que a nova formação ministerial está atraindo importantes parlamentares do Congresso Nacional para ocupar cargos estratégicos no Planalto, com risco de fragilidade na bancada do governo para a próxima legislatura (2023/2026).

No âmbito do Senado, o novo governo Lula perderá nomes de eleitos como o do ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, tendo em seu lugar a suplente e ex-vice-prefeita de Pinheiro, Ana Paula Lobato (PSB); o ex-governador do Ceará e petista, Camilo Santana, futuro ministro da Educação, ficando em seu lugar Agusta Brito (PT).

Já para a Câmara Federal, o novo governo Lula puxará, até agora, três deputados eleitos. Um é o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que assumirá o Ministério de Relações Institucionais, o outro, Orlando Silva (PCdoB), que ainda não foi anunciado qual ministério ocupará e Luiz Marinho (PT-SP), que ocupará o Ministério do Trabalho.

Vale ressaltar que quando um parlamentar é convidado para assumir um cargo público, como é o caso de um ministério, ele não é obrigado a abrir mão de seu cargo, mas precisa se licenciar, abrindo mão para que o suplente ocupe o mandato eletivo.

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