O ex-governador do Maranhão e futuro ministro da Justiça e Segurança Pública do novo governo do presidente eleito Lula (PT), Flávio Dino (PSB), vem sendo alvo de duras críticas na imprensa nacional ao voltar atrás e cancelar a nomeação mandraque do policial rodoviário Edmar Camata para o comando da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Camata não foi bem digerido pelas hostes petistas, já que ele foi considerado um grande entusiasta da Operação Lava Jato e defendeu publicamente a prisão do ex-presidente Lula, além de ser admirador do ex-juiz e atual senador eleito Sérgio Moro (União Brasil-PR).
Para tentar minimizar a primeira trapalhada do novo governo Lula, que se inicia a partir de 1º de janeiro de 2023, Dino teve de se retratar em rede nacional de emissoras e saiu dizendo que tudo não passou de uma polêmica.
"Tivemos uma polêmica nas últimas horas e o entendimento dele e de nossa equipe é que seria mais adequado proceder a essa substituição", justificou Dino, em meio à críticas até de aliados.
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