Pedro Lucas fala da CPI à imprensa (Foto: Paulo Caruá) |
A Mesa Diretora da Câmara de São Luís instalou, nesta quarta-feira (às 12h), uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar supostas irregularidades no contrato entre a Prefeitura e a empresa Pacific, para fornecimento de pescado a preços populares, cujo programa "Bom Peixe" foi suspenso pelo prefeito Edivaldo Holanda Jr (PTC), às vésperas da Semana Santa, após o secretário municipal Marcelo Coelho (Agricultura, Pesca e Abastecimento) ter dito que foram encontrados "vícios" no contrato.
Assinaram o requerimento do líder do PTB, Pedro Lucas Fernandes, que deu origem à CPI, 15 vereadores, sendo que o mínimo era de apenas 11 parlamentares.
A CPI do Bom Peixe, como foi batizado o processo investigatório, atinge diretamente a gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB), que teve à frente da Semapa (Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento) o ex-vereador Júlio França (PDT), que também esteve apoiando o atual prefeito durante a campanha eleitoral de outubro passado.
Para o autor do requerimento da CPI, a Câmara Municipal dá um passo importante para desnudar o que de fato existe nos "vícios" suscitados pelo secretário Marcelo Coelho, que inviabilizaram a manutenção do programa.
"Tenho certeza que os vereadores que assinaram são responsáveis e portanto, são independentes e livres de qualquer manobra que seja feita pelo Executivo para tentar desestabilizar a CPI do Bom Peixe", declarou Pedro Lucas Fernandes.
O líder da oposição na Câmara, vereador Fábio Câmara (PMDB), considerou oportuna e essencial a instalação da CPI. "No meu entendimento, a CPI é um instrumento importante e que pretende apurar se houve ou não irregularidades na relação entre a Prefeitura e a empresa Pacific", frisou.
Para o líder do governo municipal na Casa, Honorato Fernandes (PT), a CPI foi precipitada, pois poderiam ter sido apurados fatos sem a necessidade desse instrumento. "Apesar de ser legítimo, para criar uma CPI tem de haver argumentos fortes", ressaltou.
Assinaram a CPI: Rose Sales (PCdoB), Astro de Ogum (PMN), Prof. Lisboa (PCdoB), Marquinhos (PRB), Pedro Lucas Fernandes (PTB), Francisco Chaguinhas (PRP), Nato (PRP), Estevão Aragão (PPS), Pavão Filho (PDT), Fábio Câmara (PMDB), Helena Dualibe (PMDB), Chico Carvalho (PPS), Paulo Luiz (PRB), Edmilson Jansen (PTC) e Sérgio Frota (PSDB).
Assinaram o requerimento do líder do PTB, Pedro Lucas Fernandes, que deu origem à CPI, 15 vereadores, sendo que o mínimo era de apenas 11 parlamentares.
A CPI do Bom Peixe, como foi batizado o processo investigatório, atinge diretamente a gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB), que teve à frente da Semapa (Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento) o ex-vereador Júlio França (PDT), que também esteve apoiando o atual prefeito durante a campanha eleitoral de outubro passado.
Para o autor do requerimento da CPI, a Câmara Municipal dá um passo importante para desnudar o que de fato existe nos "vícios" suscitados pelo secretário Marcelo Coelho, que inviabilizaram a manutenção do programa.
"Tenho certeza que os vereadores que assinaram são responsáveis e portanto, são independentes e livres de qualquer manobra que seja feita pelo Executivo para tentar desestabilizar a CPI do Bom Peixe", declarou Pedro Lucas Fernandes.
O líder da oposição na Câmara, vereador Fábio Câmara (PMDB), considerou oportuna e essencial a instalação da CPI. "No meu entendimento, a CPI é um instrumento importante e que pretende apurar se houve ou não irregularidades na relação entre a Prefeitura e a empresa Pacific", frisou.
Para o líder do governo municipal na Casa, Honorato Fernandes (PT), a CPI foi precipitada, pois poderiam ter sido apurados fatos sem a necessidade desse instrumento. "Apesar de ser legítimo, para criar uma CPI tem de haver argumentos fortes", ressaltou.
Assinaram a CPI: Rose Sales (PCdoB), Astro de Ogum (PMN), Prof. Lisboa (PCdoB), Marquinhos (PRB), Pedro Lucas Fernandes (PTB), Francisco Chaguinhas (PRP), Nato (PRP), Estevão Aragão (PPS), Pavão Filho (PDT), Fábio Câmara (PMDB), Helena Dualibe (PMDB), Chico Carvalho (PPS), Paulo Luiz (PRB), Edmilson Jansen (PTC) e Sérgio Frota (PSDB).
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