O presidente interino da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão (PP/foto), vem sendo taxado pela imprensa nacional de um legítimo representante do baixo clero, que assumiu o comando da Casa após o afastamento do amigo presidente Eduardo Cunha (PMDB/RJ) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Waldir vem também sendo criticado por ser aliado fervoroso de Cunha, a quem prestou favores valiosos como assinar despachos destinados a retardar o processo de cassação do peemedebista. Ele também vem sendo taxado de ser um político inescrupuloso que não perde oportunidades para estar sempre no centro do poder.
No entanto, Waldir Maranhão vem sendo citado por fazer parte da lista que integra o extenso rol de excelências investigadas pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que recebiam do doleiro Alberto Youssef parcelas regulares de propina oriundas dos desvios na Petrobras.
Waldir também é citado na parceria que manteve com outro doleiro de Brasília (DF), Fayed Traboulsi, que comandava na capital federal um esquema de corrupção paralelo à rede Youssef no Petrolão.
Portanto, como podemos observar o deputado maranhense Waldir Maranhão está mais enrolado do que tudo de linha.
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