Apesar do desembargador Lourival Serejo, do Tribunal de Justiça do Maranhão, ter decido nesta terça-feira, 31, por suspender a greve dos professores da rede municipal de ensino de São Luís, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, o Sindicato da categoria (Sindeducação) insiste em manter a agenda do movimento paredista.
Em sua decisão o magistrado afirmou que "a educação é um serviço público de grande importância e que integra o rol dos direitos sociais previstos na Constituição". O pronunciamento do desembargador acatou pedido formalizado pela Procuradoria Geral do Município (PGM) para que os professores voltem às salas de aula, e evitem que mais de 80 mil alunos da rede de ensino não sejam prejudicados. A paralisação já dura uma semana.
Nas redes sociais (facebook) a direção da entidade postou o compromisso dos professores grevistas em manter a greve, com concentração já marcada para a tarde desta quarta-feira, 1º de junho, sob a justificativa de "fortalecer a luta"!
Os professores reivindicam reajuste salarial de 11,36% (integral), enquanto a Prefeitura de São Luís sinaliza aumento de 10,67%, parcelado em duas vezes. Com isso, a categoria mostra que não respeitará a decisão judicial.
O que diz o Sindeducação:
Boa tarde professor(a), amanhã, dia 1 de junho, a concentração será na U.E.B Alberto Pinheiro, Centro, às 15h. Vamos fortalecer a nossa luta!
#VEMPRALUTAEDUCADOR #SEMVALORIZAÇÃONÃOTEMEDUCAÇÃO
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