Talvez quem mais tenha perdido com o afastamento da presidente da República, Dilma Rousseff (PT/foto), pelo Senado, tenha sido o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e, em contrapartida todo ente federativo, o MARANHÃO, com letras maiúsculas. Digo isso porque o governador estadual esqueceu de administrar um estado ao qual ele próprio chamava de miserável e que agora, ficará ainda mais miserável.
Todos sabem que em política, dois mais dois não são quatro e sim, podem ser cinco, seis ou até mil. No afã de defender Dilma, o nobre governador comunista extrapolou, como se assim fosse um mero militante estudantil e cujo alguns secretários (?) também ainda vivem sob o manto da militância juvenil. Coisa mesmo de grêmio estudantil, de DCEs e pueril por natureza.
Quando chamo Dino de meu guro comunista, assim faço neste singelo blog por entender que é ele quem governa o MARANHÃO, mesmo eu não tendo votado nele, mas ao passo que foi eleito pela maioria esmagadora do povo maranhense, tenho que respeitá-lo como chefe de um estado rico em riquezas naturais e belo por natureza.
Não se pode achar que Dino defendendo, incondicionalmente, a presidente afastada Dilma Rousseff, não teremos represálias políticas e artimanhas estranhas que nos colocarão em crise federativa, política e institucional. Teremos sim dias incertos e sem previsões futuristas.
Não há como negar que o novo governo do presidente Michel Temer (PMDB) terá consequências marcantes para o povo do MARANHÃO, o mesmo povo que, outrora, delegou ao governador Flávio Dino a missão de renovação política e de imprimir uma nova cara ao estado.
E agora meu guru comunista?
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