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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Entrada de Alckmin, via consenso no PSDB, anima Roberto Rocha


Está praticamente definido que o PSDB no Maranhão não deve apoiar a candidatura à reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB), a exemplo do que ocorreu em 2014, e que terá mesmo candidatura própria, na corrida sucessória ao Palácio dos Leões, nas eleições gerais de 2018.

O ninho tucano no estado continua acéfalo, mas ganhou novo impulso na noite da última segunda-feira, 27, com o anúncio de que o nome do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, será via de consenso para assumir a presidência nacional do PSDB em tempos de crise. 

Alckmin, que deve concorrer à Presidência da República no ano que vem, foi guinchado a essa condição, com a confirmação da saída da disputa interna na legenda do governador de Goiás, Marconi Perillo, e do senador cearense Tasso Jereissati. Ambos resolveram abrir mão do embate em prol da unificação da sigla.

No Maranhão, o senador Roberto Rocha ganha mais fôlego ainda para retomar o comando estadual do PSDB, já que sua volta ao ninho tucano contou com o apoio do governador Alckmin e do senador Tasso Jereissati.

Tanto Rocha quanto o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, aguardam apenas o desfecho da Convenção Nacional da legenda, marcada para o dia 9 de dezembro, para reorganizar o diretório regional do PSDB no Maranhão.

Após a confirmação do consenso em torno do nome do governador paulista, não resta mais dúvida que o vice-governador Carlos Brandão, ex-presidente da sigla no Maranhão, agora tem menos chance de voltar a comandar o PSDB no estado, restando apenas a ele, pedir para sair de fininho.

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