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terça-feira, 11 de agosto de 2015

O PMDB quer melar a reeleição de Edivaldo

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior
O PMDB do senador João Alberto de Sousa, do deputado estadual Roberto Costa e do vereador Fábio Câmara passaram os últimos três anos metendo a taca na gestão do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), e agora, ensaiam apoio ao gestor municipal, numa clara tentativa de confundir a cabeça do eleitor da capital maranhense.

Digo isso, porque é claro que o PMDB tanto no Estado quanto no Município de São Luís está sem rumo governamental, após a saída da ex-governadora Roseana Sarney da seara política.

A que pese, o recém-eleito vice-presidente do Diretório Municipal do PMDB em São Luís, vereador Fábio Câmara, ainda destila veneno contra o prefeito na Câmara de Vereadores, agora aliado à vereadora Rose Sales, que foi expurgada do PCdoB e no momento pertence ao PP.

Portanto, a casca de banana que tenta impor o PMDB ao prefeito Edivaldo tem como cheiro forte um apoio mais que evangélico à deputada federal Eliziane Gama (PPS), que na verdade é a verdadeira candidata do peito do grupo Sarney.

É preciso abrir o olho!

Quem pagou o pato foi Lobão


Para quem pensava que a presidenta Dilma Rousseff (PT) sairia vaiada na solenidade de ontem, 10, de entrega das casas do programa Minha Casa, Minha Vida, na área do Maracanã, em São Luís, enganou-se.

Quem acabou pagando o pato foi mesmo o senador Edison Lobão (PMDB/foto). Quem esteve no local garantiu que o parlamentar foi o alvo de duas sonoras vaias durante a cerimônia presidencial.

As vaias contra o senador e ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma teriam sido puxadas por claques da União da Juventude Socialista (UJS) – movimento ligado ao PCdoB –, o coro acabou sendo encampado por populares em duas das três vezes em que o peemedebista foi citado.

Vale lembrar que o senador Lobão tem sido citado por delatores na Operação Lava-Jato.

"Fui a convite da própria Dilma", diz Gastão Vieira

Gastão Vieira
O ex-deputado federal e ex-ministro do Turismo, Gastão Vieira, confirmou nas redes sociais que esteve na comitiva da presidenta Dilma Rousseff (PT), ontem em São Luís, a convite da própria gestora do país e que não podia deixar de prestar solidariedade num momento difícil para a nação brasileira.

Veja o que afirmou Gastão Vieira

"É nessas horas...

Acompanhei a visita da Presidente Dilma a São Luís, a convite dela. Tudo como consequência de ter sido seu ministro e com ela ter convivido por dois anos e meio. Sou um político privilegiado, por ter atingindo uma função tão alta da escala política e administrativa do país. Ser ministro não é fácil, pois a primeira atitude, inadiável, é não permitir que o poder momentâneo lhe suba à cabeça. Ser ministro, também, lhe permite conhecer o poder por dentro, as pessoas como elas são. Posso dizer a todos vocês que conheci uma mulher integra, séria, trabalhando muito para servir o seu país. Conheci, por outro lado, uma pessoa que não permite enrolações.

Assim, acredito que as dificuldades que ela enfrenta agora têm origem muito mais nas suas virtudes, do que por seus defeitos. O seu maior problema, arrisco a palpitar, foi sempre ficar “no meio do caminho" entre o que sabia que era preciso fazer e as circunstâncias da sua reeleição, os interesses do PT. Aí é fatal! Tudo dá a impressão que "não feito" ou “mal feito”.

Fui lá ontem, assumir o lado sempre negativo da solidariedade que parece burra. O fiz consciente do meu dever de fazê-lo: olhem, quando quase todos os políticos do meu grupo me deixaram sozinho numa campanha para o Senado, negando-me a solidariedade política, foi ela, Dilma, que não me abandonou! Gravou duas vezes apoiando minha candidatura, ligava para saber como eu estava indo, teve comigo a consideração que esperei de outros. Fui lá, sim! A abracei e desejei sorte, muita sorte".

O recado da presidente Dilma no Maranhão às aves agorentas


O recado da presidenta Dilma Rousseff (PT) em solo maranhense ecoou nos quatro cantos do Brasil como um petardo direcionado aos adversários políticos que insistem em criar um clima de quanto pior melhor para sangrar o governo do PT, eleito de forma legítima e democrática pelo povo brasileiro, nas eleições de outubro de 2014.

Em seu discurso, ao entregar mais de 3 mil casas do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, a presidenta disse que repudia, de forma sistemática, o "vale-tudo" contra qualquer governo, seja ele federal, estadual ou municipal. “Quem acaba atingido pela política do ‘quanto pior, melhor’ é a população”, disse Dilma.

Paralelo a isso, a presidenta da República admitiu que o governo enfrenta um momento de dificuldade, mas garantiu que o período é passageiro e que os programas sociais não serão interrompidos.

“Períodos de dificuldade geralmente causam incerteza e apreensão nas pessoas. Não fiquem inseguros, nem apreensivos. Esta é uma situação temporária. Ela vai passar e vai passar rápido. Mesmo durante essa travessia, não abandonaremos os programas sociais”, destacou.

Dilma foi enfática ao solicitar que a população pense primeiramente na nação como um todo e só depois em seus partidos e projetos pessoais. “O Brasil precisa de estabilidade para fazer essa travessia”, disse. “Quando há uma dificuldade, não adianta um ficar brigando com o outro porque não resolve a situação”, completou.

Dilma pede para senadores barrarem ‘pauta-bomba’

Do Congresso em Foco

Em jantar no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff reuniu, na noite desta segunda-feira (10), 21 ministros de Estados e 43 senadores da base aliada para pedir moderação ao Senado.

Ela pediu aos parlamentares da Casa que ajam como “poder moderador” diante das votações da apelidada “pauta-bomba”. Para ela, os itens presentes na pauta são medidas “contra o Brasil”. As informações são da Folha de S.Paulo.

No encontro, Dilma colocou nas costas do Senado a responsabilidade de ser uma “Casa revisora” dos projetos aprovados na Câmara que vão de encontro com os interesses do governo no pacote do ajuste fiscal. “Se isso continuar [a aprovação das pautas-bomba], vai comprometer a economia além desse governo”, disse Dilma.

Com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, Dilma ainda pediu aos senadores que aprovem o projeto de desoneração de folha de pagamento, última medida do ajuste que ainda precisa ser votada pelo Congresso.

Antes do jantar, os ministros da equipe econômica de Dilma se encontraram com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O peemedebista entregou a chamada “agenda Brasil”, uma série de sugestões com iniciativas legislativas para recuperação fiscal do país.

Renan não compareceu ao jantar, justificando a aliados que comparecer a um encontro em que a presidente pediria apoio e falaria sobre as propostas de sua agenda não seria correto. De fato, Dilma foi questionada sobre a pauta do presidente do Senado, mas não prolongou o assunto ao afirmar apenas que só tinha recebido um “rascunho inicial”.

Vila Palmeira na lista do Mais Asfalto

Vereador Marlon Garcia (PTdoB)
O vereador Marlon Garcia (PTdoB) protocolou requerimento na Câmara Municipal, pedindo que o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), determine serviços de tapa-buracos na Rua Santo Expedito e na Travessa Ivar Saldanha, na Vila Palmeira.

No requerimento, que já foi encaminhado ao prefeito e ao secretário da Semosp, Antônio Araújo, o vereador Marlon Garcia pede urgência na recuperação das duas ruas da Via Palmeira, um benefício cobrado pela comunidade ao poder público municipal.

Para o parlamentar, é necessário que o prefeito mande executar os serviços de recuperação da Rua Santo Expedito e da Travessa Ivar Saldanha, por meio do Programa “Mais Asfalto”, que está beneficiando dezenas de comunidades de São Luís.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Continua a greve dos policiais civis no Maranhão


A greve dos policias civis do Maranhão completa uma semana sem previsão de acordo. Desde a última segunda-feira, 3, a categoria está de braços cruzados. Nesta segunda-feira, 10, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Sinpol-MA) realiza uma nova assembleia geral, às 16h, no antigo Plantão Central da Rffsa, no Centro de São Luís, para definir os rumos da paralisação.

No fim de semana, a categoria se concentrou no Plantão Central de polícia do Parque do Bom Menino, no Centro de São Luís. Sem resposta favorável do governo às solicitações, eles decidiram permanecer em greve. 

Os policiais civis reivindicam melhores condições de trabalho e pleiteiam a reestruturação do subsídio com base nas tabelas apresentadas pelo governo do Maranhão. Também estão na pauta assunto como aumento do efetivo, tecnologia, inteligência policial e melhores condições de trabalho.

Durante o movimento, apenas 30% do efetivo nas delegacias e regionais dão continuidade ao atendimento à população, conforme previsto em lei. Peritos e delegados não aderiram à greve. No Estado, são 2.116 policiais civis e, pelos dados do Sinpol-MA, mais de 80% da categoria aderiu à paralisação.

Procon divulga pesquisa de preços dos combustíveis em São Luís


A Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon) divulgou nova pesquisa semanal de preços praticados pelos revendedores de combustíveis em São Luís. Na semana de 4 a 10 de agosto, o menor valor cobrado pelo litro da gasolina em São Luís foi de R$ 2,99 no posto Pit Stop, no Anil. 

O valor é R$ 0,50 mais barato que o cobrado até 28 de julho. Uma vez que os carros precisam, em média, de 48 litros para completar o tanque, os consumidores podem economizar até R$ 24 em cada abastecimento.

A pesquisa semanal de preços do Procon é uma das ferramentas de fiscalização da decisão judicial que, desde maio passado, exigiu adequação dos preços de gasolina e diesel em São Luís, e estabeleceu multa de R$ 20 mil/dia em caso de descumprimento da decisão.

A decisão em caráter liminar foi decorrente de Ação Civil Pública ajuizada pela Rede Estadual em Defesa do Consumidor (RedCon) contra o aumento abusivo dos postos de combustíveis da capital maranhense registrado na época. 

A Ação também pretende a reparação, por danos morais coletivos, na quantia de R$ 70 mil; e por danos sociais em R$ 100 mil; valores que ao final do julgamento da ação, se favorável à RedCon, deverão ser revertidos ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos dos Consumidores (Lei 8.044/2003) para aplicação em políticas públicas de defesa do consumidor.

Prefeitura avança na política habitacional e entrega mais 2 mil moradias nesta segunda


A Prefeitura de São Luís avança a passos largos na condução de sua política habitacional. Nesta segunda-feira (10), o prefeito Edivaldo recebe em São Luís a presidente Dilma Rousseff (PT) para, juntos, entregarem mais dois residenciais construídos pelo programa "Minha Casa, Minha Vida": os conjuntos habitacionais Amendoeira e Santo Antônio, localizados no Maracanã, zona rural da capital. Os empreendimentos foram viabilizados por meio de parceria celebrada entre os dois entes.

Segundo o prefeito Edivaldo, a entrega das unidades residenciais na capital com a presença da presidente Dilma comprova o êxito do programa no Município e reforça a importância da parceria institucional entre a Prefeitura de São Luís e governo federal, na implementação das políticas públicas voltadas ao setor habitacional, com vistas à melhoria da qualidade de vida das famílias ludovicenses e à redução do déficit habitacional na capital.

"A Prefeitura faz a sua parte, com apoio do governo federal, ajudando as famílias ludovicenses nessa importante etapa de suas vidas. É um momento de grande felicidade para todos nós, pois sabemos o quão imensurável é para essas pessoas a conquista da sua casa própria. Não há bem maior que um lar para vivermos dignamente com nossa família", disse Edivaldo.

Devido à agilidade no processo de contratação, construção e entrega das unidades, a Prefeitura de São Luís teve seu trabalho reconhecido durante participação da oficina "Interface 'Minha Casa, Minha Vida'": um novo modelo para gerenciamento do programa", realizada em Brasília. Outras 17 capitais brasileiras também participaram do evento.

"Temos empreendido agilidade para alcançarmos o propósito de reduzir ao máximo o déficit habitacional, proporcionando às famílias moradias dignas para que tenham orgulho de terem a sua casa. Temos obtido muito êxito neste trabalho em função da dedicação da Semurh e da Semcas, que coordenam os processos que envolvem o 'Minha Casa, Minha Vida' aqui em São Luís", frisou o prefeito Edivaldo.

Dilma volta ao Maranhão


Em meio a grave crise política e econômica, a presidenta Dilma Rousseff (PT) desembarca, na manhã desta segunda-feira, 10, em São Luís. Durante a visita, Dilma entregará unidades habitacionais dos residenciais Santo Antônio e Amendoeira em São Luís, além de outras unidades do programa Minha Casa, Minha Vida.

O horário de chegada da presidenta está previsto para as 10h45, no Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado. A cerimônia de entrega das residências está marcada para as 11h15, no Residencial Santo Antônio, que fica no Km 19 da BR 135, na capital maranhense.

Por volta das 13h40, Dilma participará da inauguração do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), no Porto do Itaqui. A visita será breve. Ainda no fim da tarde desta segunda-feira, ela segue para Brasília (DF).

Serviços privados de educação e saúde terão imposto reduzido em 60%

Com o objetivo de evitar aumento de preços após a reforma tributária, serviços privados de educação e de saúde terão o Imposto sobre Valor A...