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terça-feira, 23 de abril de 2024

Deputada evangélica se defende e diz ser alvo da "crentefobia"


Depois de esbravejar e defender a submissão da mulher no plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão, na semana passada, e ver seu discurso, considerado misógeno por grupos feministas, ser criticado até pela direção nacional do seu partido, o PSD, eis que a deputada estadual Mical Damasceno resolveu se retratar nas redes sociais e dizer que vem sendo alvo de linchamento moral e de uma horda de "crentefobia" (aversão aos evangélicos).

Mical também alegou estar sendo discriminada por uma parte dos veículos de comunicação e de pessoas ligadas à esquerda, mediante seus posicionamentos que mais se assemelham às verborragias proferidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em sua defesa, a parlamentar social-democrata disse que nunca quis insinuar a inferioridade da mulher em relação ao homem, nem sugerir que elas não possam ocupar cargos públicos.

Mical ressaltou que seu discurso na Assembleia Legislativa teve como base os ensinamentos bíblicos sobre a relação entre mulher e homem, no contexto familiar, em que a mulher deve respeito e resignação, o que não é mais aceito, sem contestações, na sociedade moderna atual.

"Quando me referi que a mulher deve submissão ao homem, me referia a um ensinamento bíblico onde Deus designa o dever da mulher para com seu marido e isso inclui o amor, o respeito, a assistência e o zelo para com o seu lar", enfatizou a deputada Mical Damasceno.

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