O site Congresso em Foco publicou reportagem em que revela que o senador Edison Lobão (MDB-MA), atualmente em licença médica, aluga um escritório na Rua dos Búzios, no bairro do Calhau, uma das áreas mais nobres de São Luís. O imóvel custa a quantia de R$ 14 mil por mês ao Senado da República.
Segundo o portal, esse é o maior valor pago pela Casa em locação de imóvel para um parlamentar. A propriedade, com ampla área de lazer e piscina, pertence à família de um advogado que prestou serviços ao empresário e primeiro suplente de senador, Lobão Filho (MDB).
A denúncia revela ainda que no período de abril de 2011 a dezembro de 2017, o Senado gastou R$ 826 mil, apenas com o aluguel do imóvel. Desse total, R$ 426,8 mil só na atual legislatura. O pagamento desse tipo de despesa está previsto nas regras da cota para o exercício da atividade parlamentar, que garante aos senadores de todos os estados verbas para locar um espaço onde possam receber eleitores e políticos para ouvir suas demandas.
Um dia após sair de licença por 120 dias, em 17 de dezembro de 2017, Lobão entregou ao Senado uma carta dizendo que seu segundo suplente, o Pastor Bel (PRTB), ficaria responsável pelo escritório de apoio no período de 18 de dezembro de 2017 a 19 de abril de 2018. Bel já pediu ressarcimento referente ao aluguel da casa dos meses de novembro e dezembro de 2017.
De acordo a assessoria do suplente de senador, o político "recebe frequentemente lideranças políticas no escritório".
No início do mês, o site Congresso em Foco revelou que Bel utilizou parte da verba indenizatória em restaurantes de luxo de Fortaleza (CE) durante o réveillon, na companhia de familiares. Após a revelação do caso, o parlamentar devolveu a soma de R$ 1,2 mil,usados indevidamente.
Segundo o portal, esse é o maior valor pago pela Casa em locação de imóvel para um parlamentar. A propriedade, com ampla área de lazer e piscina, pertence à família de um advogado que prestou serviços ao empresário e primeiro suplente de senador, Lobão Filho (MDB).
A denúncia revela ainda que no período de abril de 2011 a dezembro de 2017, o Senado gastou R$ 826 mil, apenas com o aluguel do imóvel. Desse total, R$ 426,8 mil só na atual legislatura. O pagamento desse tipo de despesa está previsto nas regras da cota para o exercício da atividade parlamentar, que garante aos senadores de todos os estados verbas para locar um espaço onde possam receber eleitores e políticos para ouvir suas demandas.
Um dia após sair de licença por 120 dias, em 17 de dezembro de 2017, Lobão entregou ao Senado uma carta dizendo que seu segundo suplente, o Pastor Bel (PRTB), ficaria responsável pelo escritório de apoio no período de 18 de dezembro de 2017 a 19 de abril de 2018. Bel já pediu ressarcimento referente ao aluguel da casa dos meses de novembro e dezembro de 2017.
De acordo a assessoria do suplente de senador, o político "recebe frequentemente lideranças políticas no escritório".
No início do mês, o site Congresso em Foco revelou que Bel utilizou parte da verba indenizatória em restaurantes de luxo de Fortaleza (CE) durante o réveillon, na companhia de familiares. Após a revelação do caso, o parlamentar devolveu a soma de R$ 1,2 mil,usados indevidamente.
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