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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

"Aonde foram parar os recursos da Vale para a Prefeitura de São Luís?", questiona Marcial Lima


vereador Marcial Lima (PRTB) cobrou da Prefeitura de São Luís que direcione o dinheiro oriundo dos royalties da mineradora Vale para investimentos na Zona Rural da capital e nos bairros localizados na área do Itaqui-Bacanga.

Segundo o parlamentar, a Vale repassou para o município, no dia 15 de maio deste ano, mais de R$ 25 milhões. Marcial afirmou que fará cobrança permanente para saber o destino daqueles recursos.

“Nossa defesa na Câmara Municipal de São Luís é que o dinheiro dos royalties da Vale pagos à Prefeitura de São Luís sejam investidos em benefícios das comunidades da Zona Rural e bairros do Itaqui Bacanga, que estão na região onde a mineradora está instalada e por onde passa a ferrovia. Será uma cobrança permanente, queremos saber o destino desses recursos. Que possam ser investidos na Zona Rural de São Luis, no Hospital da Mulher e na Unidade Mista da área Itaqui Bacanga. Esse dinheiro pode ser muito bem utilizado”, acentuou o vereador.

Repasse – Desde o último mês de maio que as Prefeituras maranhenses que integram o Consorcio Intermunicipal Multimodal (CIM) – que envolve 24 cidades cortadas pela Estrada de Ferro Carajás – estão recebendo royalties pelo escoamento da produção de minério de ferro.

Este recurso deve ser aplicado nas áreas da saúde, educação, infraestrutura e outros serviços para a população.

2 comentários:

  1. Acho bom o irmão Edivaldo preparar uma boa retórica para explicar o destino do dinheiro que deveria ter sido investido nos bairros.
    Hoje 30/08 foi finalmente realizada a pseudolicitação para a contratação da empresa que irá substituir a Clasi serviços nas escolas municipais, li todo o edital do certame e o duro será ele ser cumprido na íntegra no que diz respeito a eficácia e a fiscalização dos serviços. A Semed deveria tentar dessa vez não direcionar as contrataçõe de funcionários porque isso torna o serviço capenga, fez assim com o serviço de portaria no qual a maioria dos porteiros não tinham nenhuma experiência de portaria nem cursos na área, eram oriundos da JM que havia ficado pouco tempo e tb contratou funcionários por indicações, pedir que diretores decidam se querem os mesmos tb é ruim porque muitos gestores de escolas não ligam mt para serviços de limpeza, não estando nem aí para a qualidade desse serviço, uma escola do polo centro é uma das mais sujas e o gestor de lá está articulando como indicar as funcionárias que têm lá, melhor a Semed deixar esse trabalho de seleção e treinamento com a empresa contratada, a gestora onde trabalho disse que há pouco tempo que a secretaria talvez fosse ligar para perguntar se queriam os mesmos, eu perguntei a ela se pensou no que está irá fazer porque ela tem dificuldades em dar "ordens" ou pedir para eles fazerem determinados serviços porque reclamam mt, e uma já se encontra sem condições laborais para o serviço por causa da saúde precária. Enfim só resta torcer para a Semed acertar dessa vez, embora eu não acredite.

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