O promotor de Justiça da Defesa do Idoso, José Augusto Cutrim, é autor de uma ação contra o Estado do Maranhão em que pede que o governador Flávio Dino (PCdoB) seja obrigado "a demonstrar e comprovar, com total transparência, as medidas efetivamente adotadas e valores financeiros recebidos e despendidos de repasses da União, emendas parlamentares e doações privadas, gastos no enfrentamento da pandemia ocasionada pela propagação do coronavírus...".
O caso deveria ser analisado pelo juiz Douglas de Melo Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivo de São Luís, o mesmo que determinou e prorrogou o lockdown na região metropolitana de São Luís até o próximo domingo, 17.
No entanto, a suspeição do magistrado foi arguida pelo próprio promotor de Justiça e confirmada em decisão liminar, na última terça-feira, 12, pelo desembargador Guerreiro Junior, do Tribunal de Justiça do Maranhão.
O pedido de suspeição do juiz Douglas Martins no caso será julgado pelo Pleno do TJ do Maranhão.
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