Editorial
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deve ficar com o pé bem atrás e botar as "barbas" de molho quando o assunto passa a ser as novas operações da Polícia Federal, em tempos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Pelo menos é o que suscitou, em pronunciamento nesta terça-feira, 26, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, em que ele afirma que "o que aconteceu comigo, vai acontecer com outros governadores considerados inimigos".
Witzel foi alvo, desde as primeiras horas de hoje, de uma mega operação da PF, no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governo carioca, por agentes federais de Brasília (DF), por suspeitas de desvios de recursos em gastos no combate à Covid-19 no estado.
Vale lembrar que o presidente Bolsonaro não lê na cartilha comunista do governador do Maranhão e, ainda por cima, não quer ver seus eventuais adversários de 2022 bem na fita política, para aniquilá-los eleitoralmente.
A pergunta de momento é: quem será a próxima vítima?
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