A análise do chefe do Palácio dos Leões demonstra claro descontentamento com alguns aliados, que resolveram "desertar" e criar uma cisão em seu grupo político, levando ao enfraquecimento de sua figura pública em âmbito nacional, com sérias consequências para 2022.
Confira abaixo as avaliações do governador e tirem suas conclusões:
Formamos uma grande aliança estadual em 2018, quando da minha reeleição. Em 2020, me empenhei ao máximo para manter tal campo unido, tanto quanto possível. Agora entramos em um processo de revisão, visando à eleição de 2022. Processo que qualifico como normal e democrático.
Nossa aliança estadual está tensionada por conta da disputa pela vaga de governador, já que não posso ser reeleito. Algumas eleições municipais se decidiram por essa tensão interna, inclusive a de São Luís, onde houve divisão no 2º turno entre os aliados do governo.
Esse processo de revisão das alianças estaduais exige diálogo, serenidade e prudência. Espero que os partidos políticos se dediquem a isso. Minha dedicação às tarefas administrativas continua integral, com a seriedade que a difícil situação do país exige.
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