“Fui convidado na terça-feira por um grupo de rapazes bem vestidos quando estava na Vila Apaco, para participar de uma manifestação em defesa do bairro. Atendi, sem saber que haveria ocupação e que o grupo posteriormente iria transformar as dependências da Câmara num antro de bebedeira e de sexo”.
A afirmação é do estudante secundarista J.R.S, 19 anos, que prefere se manter no anonimato, para evitar confusões. Ele disse que permaneceu entre os manifestantes, sem saber que logo depois iria descobrir que a questão era puramente de cunho político partidário, por identificar entre os líderes, gente do PSTU, PSOL e outros partidos.
“Logo na primeira noite, percebi que estavam transformando a Câmara num bordel, com carícias entre pessoas do mesmo sexo e muita bebedeira”, disse o jovem.
“Saí de lá porque pensei que a história fosse diferente, mas pude ver, claramente que existe muita balbúrdia. Os moradores da Vila Apaco, na realidade, foram utilizados como boi de piranha e ao observarem a realidade, deixaram a causa”, revelou o estudante.
De acordo com J.R.S, as madrugadas na Câmara estão sendo temperadas com muita bebida e sexo entre os ocupantes. Ele ainda informou que na quinta-feira estava rolando um som altíssimo de pagode no plenário da Câmara em plena tarde e começo da noite.
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