Repercutiu nacionalmente o caso do bebê maranhense que passou por uma cirurgia cardíaca no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e cujos pais obtiveram na Justiça o direito de ter o tratamento custeado pelo Governo do Estado.
Segundo a reportagem exibida na manhã desta segunda-feira, 18, no Bom Dia Brasil, da Rede Globo o Estado recorreu da decisão e quer que o bebê seja transferido para um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS). O problema é que o estado de saúde do bebé ainda é grave e uma transferência poderia acarretar na morte do bebê.
O custeamento das despesas com o tratamento do bebê, diagnosticado com Tetralogia de Fallot, foi determinado pelo juiz Marco Adriano Ramos Fonsêca, titular da 1ª Vara da Comarca de Pedreiras (MA), no dia 11 de maio. A sentença prevê também que o Estado arque com custos como passagens, alimentação, hospedagens e pós-operatórios.
A Procuradoria Geral do Estado (PGE) entrou com um recurso para que o bebê seja transferido para uma unidade do SUS, alegando que o custo do tratamento é alto e que o dinheiro estaria servindo para "financiar riqueza sem justa causa para uma pessoa só".
Com informações de O Estado
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