O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), parece não está nem um pouco preocupado com o posicionamento da Câmara Municipal em adiar a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício financeiro de 2024, fato previsto para ocorrer no próximo dia 12, em sessão extraordinária, já que a Casa encontra-se em recesso.
Para evitar maiores transtornos ao andamento da máquina pública, o gestor da capital maranhense resolveu surpreender a todos ao definir, por meio de Decreto, os repasses mensais para cada secretaria ou órgãos da administração.
Vale lembrar que a previsão orçamentária para São Luís, para este ano, é da ordem de R$ 4,7 bilhões e precisa ser apreciado e votado pela Câmara de Vereadores, o que por questões de impasse judicial, não ocorreu dentro do ano de 2023.
Na equação matemática do prefeito Braide, o montante orçamentário previsto para o corrente ano foi dividido por 12 para cada órgão público, ou seja, a fração de 1/12 mensal para cada um.
Com o Decreto de Braide, o presidente da Câmara de São Luís, Paulo Victor (PSDB), deve convocar os demais vereadores do Legislativo para uma sessão extraordinária, que deve ocorrer até o fim desta semana, ou tudo pode ficar para fevereiro, após o recesso parlamentar.
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