Os rodoviários alegam que ainda não houve uma negociação segura com a direção do Sindicato das Empresas de Transporte (SET), tendo a classe patronal apresentado uma contraproposta com redução no valor do tíquete alimentação, além de não assegurar aos trabalhadores a manutenção do plano de saúde e não ofertar qualquer reajuste nos salários da categoria.
Para o presidente do STTREMA, Marcelo Brito, a decisão de paralisar o sistema de transporte urbano está respaldada pela Lei nº 7.783/1989. "Além disso, nossa reivindicação se deve à falta de atendimento por parte dos empresários do setor sobre a pauta dos trabalhadores, como o cumprimento da data-base vigente da categoria", declarou o dirigente sindical.
A última greve geral dos rodoviários na região metropolitana de São Luís durou cinco dias, tendo como reivindicações o pagamento de salários em atraso e a assinatura da convenção coletiva de trabalho de 2023.
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