A indignação dos dirigentes das escolas comunitárias é com o atraso de mais de sete meses sem o devido repasse, que é de responsabilidade da Prefeitura de São Luís. Os membros das entidades afirmam que já foram feitos todos os trâmites legais exigidos pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Semed.
O blog apurou que o repasse do dinheiro às entidades está condicionado à regularização documental das instituições. No entanto, os representantes das escolas comunitárias alegam que não há informações precisas da Semed sobre o imbróglio no atraso do pagamento aos profissionais da educação em tempos de pandemia da Covid-19.
Com a palavra o prefeito Eduardo Braide!
É um absurdo que isto aconteça ainda em São Luís. As escolas comunitárias prestam um relevante serviço a educação de São Luís e ainda assim, são desvalorizadas e pouco reconhecidas pelos gestores. É preciso dar um basta nesta situação que a cada início de governo se repete.
ResponderExcluirConcordo em gênero, número e grau com você. Apesar de serem essenciais, as escolas comunitárias são vistas apenas como quebra-galhos e ainda são desprezadas pelos gestores municipais.
Excluir