Décio Sá |
“A reconstituição foi essencial para que a arma do crime fosse encontrada. Foi durante a reconstituição que identificamos que não seria possível que o Jhonatan de Sousa Silva tivesse fugido sem camisa, com uma arma na cintura. Foi, então, que ele confessou ter dispensado a arma nas dunas”, afirmou Carlos Henrique Roxo de Abreu.
Segundo o diretor do Icrim, o laudo é uma prova técnica que vai acompanhar o depoimento do assassino confesso. Ele afirmou, ainda, que também já foi encaminhado à Seic o laudo de comparação balística que comprovou que os projéteis tirados do corpo do jornalista Décio Sá pertenciam à arma encontrada nas dunas. “O que já havia sido confirmado durante a coletiva, agora está em um documento oficial”, explicou.
Sobre as identificações da arma que foram raspadas, o diretor do Icrim explicou que as análises realizadas em São Luís não permitiram encontrar a origem da arma. “Todos os números foram raspados, inclusive o segredo da arma. O que nos permite concluir que era uma arma preparada para crimes, por alguém com bastante conhecimento de armamentos”, revelou.
A arma, também, foi encaminhada para a Seic com o laudo.
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