A citação desequilibrada do ministro serviu para justificar a não adoção do governo federal pelo passaporte da vacina para estrangeiros que entrassem no Brasil, conforme recomendações feitas pela direção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
"Nós queremos ser sim, o paraíso do turismo mundial. E vamos controlar a saúde, fazer com que nossa economia volte a gerar emprego e renda. Essa questão da vacinação, como realcei, tem dado certo porque nós respeitamos as liberdades individuais. O presidente falou agora a poco: às vezes é melhor perder a vida do que a liberdade", enfatizou o ministro Queiroga, sendo bastante criticado por profissionais da saúde contra o negacionismo.
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