Raimundo Cutrim volta a criticar segurança |
O deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) voltou a cena política, nesta quarta-feira, na Assembleia Legislativa, ao lamentar o alto índice de criminalidade registrados na região metropolitana da Ilha de São Luís, que envolve a capital e os municípios de Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar.
“Estamos vivendo uma verdadeira guerra civil. Digo que o que vivemos hoje aqui não é mais um mar de lama, é um mar de sangue”, afirmou o novo parlamentar comunista.
Na oportunidade, Cutrim citou levantamento feito pelo Jornal Pequeno ao mostra o número de homicídios nessas regiões. Segundo a pesquisa, no mês de setembro foram registrados 91 casos registrados, sendo 68 com armas de fogo. Desse universo, 74 casos em São Luís, 10 em São José de Ribamar, 6 em Paço do Lumiar e 1 na Raposa.
“Hoje, dia 2 de outubro, já temos mais 10 homicídios aqui na Grande São Luís. Isso é muito grave, dois dias do começo do mês e a situação me parece que virou coisa comum, ninguém dá valor”, acrescentou Cutrim.
O deputado lamentou que os recursos destinados ao sistema de segurança pública nos últimos 20 anos tenham sido mal aplicados, já que os resultados continuam negativos. “As câmeras de monitoramento são um sonho, inclusive deixei o projeto antes de sair. Ali, foram gastos milhões de reais e não houve redução da violência. Pelo contrário, está havendo a cada mês o aumento da criminalidade”.
Ele lembrou de como o sistema funcionava na época de sua gestão e criticou a atual. “O problema do Sistema de Segurança Pública do Maranhão é a gestão. Nós assumimos em 1997 e não tínhamos esses 5.500 policiais militares, só tínhamos 62 delegados de carreira. Em 1998 foi feito um trabalho de combate ao crime organizado. Entre 2000 e 2002 o Maranhão foi o estado menos violento do Brasil”, destacou.
“Hoje, dia 2 de outubro, já temos mais 10 homicídios aqui na Grande São Luís. Isso é muito grave, dois dias do começo do mês e a situação me parece que virou coisa comum, ninguém dá valor”, acrescentou Cutrim.
O deputado lamentou que os recursos destinados ao sistema de segurança pública nos últimos 20 anos tenham sido mal aplicados, já que os resultados continuam negativos. “As câmeras de monitoramento são um sonho, inclusive deixei o projeto antes de sair. Ali, foram gastos milhões de reais e não houve redução da violência. Pelo contrário, está havendo a cada mês o aumento da criminalidade”.
Ele lembrou de como o sistema funcionava na época de sua gestão e criticou a atual. “O problema do Sistema de Segurança Pública do Maranhão é a gestão. Nós assumimos em 1997 e não tínhamos esses 5.500 policiais militares, só tínhamos 62 delegados de carreira. Em 1998 foi feito um trabalho de combate ao crime organizado. Entre 2000 e 2002 o Maranhão foi o estado menos violento do Brasil”, destacou.
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