Desesperado com a crise econômica batendo à sua porta, gerada em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), já busca aproximação com o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para criação de um pacto nacional.
Nesta segunda-feira, 27, Dino anunciou nas redes sociais que encaminhará ao presidente da República uma proposta de reunião com todos os governadores do país para traçarem um plano de retomada do emprego no país. Para Dino, a volta dos postos de trabalho é o ponto mais importante para aquecer a economia pós pandemia.
"Estou encaminhando agora ao presidente um documento para que ele convoque todos os governadores, confederações empresariais e centrais sindicais para que possamos planejar um pacto nacional pelo emprego. Esse é o principal desafio da economia brasileira", disse o governador.
Flávio Dino afirmou que espera que o documento seja acolhido pelo presidente já que, segundo ele, nem sempre o presidente está para o diálogo com os governadores, principalmente os de oposição.
"Infelizmente não há uma coerência. As vezes ele reúne, as vezes não. Às vezes parece ser colaborativo e tem momentos que rompe com tudo e isso sai criticando. É uma relação difícil não só com governadores de oposição. É uma voz geral que o governo federal é muito distante", declarou.
Segundo Flávio Dino, o país precisa de uma espécie de auxílio emergencial para as micro e pequenas empresas. "Não é crédito, pois o crédito tem que pagar depois. Estou me referindo a outra coisa: evitar que as empresas fechem. Há medidas emergenciais para evitar uma quebradeira desse setor para preservar empregos", afirmou.
"Estou encaminhando agora ao presidente um documento para que ele convoque todos os governadores, confederações empresariais e centrais sindicais para que possamos planejar um pacto nacional pelo emprego. Esse é o principal desafio da economia brasileira", disse o governador.
Flávio Dino afirmou que espera que o documento seja acolhido pelo presidente já que, segundo ele, nem sempre o presidente está para o diálogo com os governadores, principalmente os de oposição.
"Infelizmente não há uma coerência. As vezes ele reúne, as vezes não. Às vezes parece ser colaborativo e tem momentos que rompe com tudo e isso sai criticando. É uma relação difícil não só com governadores de oposição. É uma voz geral que o governo federal é muito distante", declarou.
Segundo Flávio Dino, o país precisa de uma espécie de auxílio emergencial para as micro e pequenas empresas. "Não é crédito, pois o crédito tem que pagar depois. Estou me referindo a outra coisa: evitar que as empresas fechem. Há medidas emergenciais para evitar uma quebradeira desse setor para preservar empregos", afirmou.
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