O secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa, garante que a partir de setembro as aulas presenciais na rede de ensino de São Luís serão retomadas, obedecendo todos os protocolos sanitários estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi o que afirmou o secretário em audiência pública na Câmara de Vereadores da capital.
Segundo ele, está previsto o retorno gradual de 85 mil alunos mediante a adoção de medidas sanitárias rígidas, tais como distribuição de kits individuais com máscara, disponibilização de álcool em gel em todas as unidades, controle de temperatura e demarcação de lugares visando o distanciamento.
“Fizemos uma parceria com infectologistas da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) para elaborar os protocolos sanitários a ser implantados na rede de ensino municipal, que atinge direto as 98 escolas da educação infantil, 201 escolas de ensino fundamental e 56 anexos”, afirmou o titular da pasta.
Já o Sindicato dos Profissionais do Magistério de São Luís, diz ser a favor apenas da formação continuada para os professores, com retomada das aulas presenciais em janeiro, com unificação dos anos letivos 2020/2021, manutenção dos 200 dias letivos, carga horária superior a 800 horas e manutenção da hora-atividade aos professores.
Nós torcemos dar certo, embora as escolas públicas têm suas peculiaridades em relação às, particulares, o protocolo de saúde é bom na teoria, mas na prática não será fácil implantá-lo. Moacir falou na reunião virtual com os vereadores que a temperatura dos alunos e de quem entrar na escola será medida, porém quem fará essa tarefa, haja vista que os porteiros, alguns com comorbidades, ñ poderão fazê-lo porque é norma da empresa que diz que eles ñ devem se envolver diretamente com os alunos, e geralmente quem chega cedo às escolas são os professores, pois administrativos e gestores, salvo algumas exceções, chegam mais tarde. Limpar superfície regulamente, maçanetas a menos que a empresa troque alguns funcionários ou a Semed contrate outros em algumas escolas esse serviço deixa muito a desejar. Quero deixar uma dica para a Semed que peça aos gestores das escolas que solicitem uma limpeza nas bibliotecas das escolas porque estão muito tempo fechadas d o mofo pode comprometer a vida útil dos livros. Estou falando porque sei o que está ocorrendo mais do que alguns chefes da Semed.
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