Isso por que o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que estava previsto para acontecer na próxima sexta-feira (29), foi adiado.
A ação investiga fraude à cota de gênero nas eleições de 2022, atribuída ao PSC, partido pelo qual ambos foram eleitos. É que a legenda vem sendo acusada de ter lançado candidaturas femininas fictícias apenas para cumprir a exigência legal de 30%.
O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) já reconheceu a fraude, o que levou à anulação dos votos da legenda para deputado estadual e que pode impactar nos mandatos de Braide e Wellington.
Vale ressaltar que o caso do PSC foi denunciado à Justiça Eleitoral pelo PSD – e pelos suplentes de Inácio Melo (PSDB) e Edson Araújo (PSB). A suspeita é de que Cláudia Guilhermina Brito Lira e Vitória Gabriela Dias Almeida tenham registrado candidaturas apenas para que a legenda cumprisse o número obrigatório de pelo menos 30% de mulheres nas chapas.
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