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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Secretaria de Saúde realiza seminário para controle de hanseníase

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde, promove, nesta terça-feira (14), o Seminário Estadual de Avaliação do Programa de Controle da Hanseníase nos 41 municípios prioritários do Maranhão. Será no auditório da Visão e Perfil Eventos (bairro Anil, em São Luís), com abertura a partir das 8h30. É destinado aos profissionais de saúde que trabalham com diagnóstico da doença nos 41 municípios prioritários.

De acordo com a SES, os 41 municípios considerados prioritários pelo Ministério da Saúde representam 72,6% dos casos de hanseníase que. Este ano foram registrados 2.021 casos novos da doença no Maranhão (dados parciais).

Entre os participantes, o evento vai contar com a presença da Coordenadora Geral e Doenças em Eliminação (CGDE) do Ministério da Saúde, Rosa Castália e do Representante no Brasil da ONG Alemã DAHW, Manfred Göbel, dentre outros profissionais que irão debater diversos temas sobre a doença. "Com esse seminário, iremos capacitar a atualizar os profissionais sobre a situação epidemiológica da hanseníase no país e no Maranhão", explicou o secretário adjunto de Vigilância em Saúde, Alberto Marto Carneiro.

Além das apresentações enfocando a situação da hanseníase no Brasil e no Maranhão, o seminário irá mostrar os indicadores epidemiológicos e operacionais da hanseníase nos municípios prioritários, onde concentra o maior número de casos da doença. Também acontecerão palestras enfocando a experiência do plano de ações inovadoras em Codó, bem como as estratégias para alcance das metas.

A Coordenadora do Programa de Controle de Hanseníase da SES, Léa Márcia Melo da Costa, explica que o diagnóstico da doença é feita em toda a Rede da Atenção Básica de Saúde. 

A hanseníase é uma doença infecciosa e atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo e varia de dois a cinco anos. É importante que, ao perceber algum sinal, a pessoa com suspeita de hanseníase não se automedique e procure imediatamente um serviço de saúde mais próximo.

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