A política é mesmo dinâmica, do ponto de vista de que tudo pode mudar em fração de segundos. Até bem poucas horas o governador Carlos Brandão estava filiado ao PSB e junto dele vários parlamentares, inclusive a presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale.
Pois bem, tudo declinou depois que a senadora Ana Paula Lobato, ligada ao ex-governador e atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, filiou-se ao PSB e ainda por cima, passou a comandar o partido que vinha sob a tutela do governador Brandão.
O fato é que tanto o chefe do Palácio dos Leões como a presidente do Palácio Manoel Beckman se viram forçados a deixar o PSB, com urgência, abrindo especulações sobre uma nova legenda para chamar de sua.
Nos bastidores já circulam rumores de que ambos podem assinar ficha de filiação, em breve, no PDT do senador Weverton Rocha, que também abrigou recentemente a própria senadora Ana Paula Lobato, que chegou até a ser líder da sigla no Senado da República.
É por isso que se diz que a política é mesmo bem dinâmica!
O vice-governador Felipe Camarão mais uma vez confirmou que, o projeto 'Governador do Maranhão' é, de forma cristalina, uma vontade e desejo pessoal seu e de sua trupe dinista, que nunca aceitou 'Brandão Governador'. Quiseram fazer dele apenas uma marionete. Pelo contrário, Brandão se impôs, mostrou que foi eleito pelo povo maranhense e imprimiu a marca do seu governo. E, ainda por cima, aniquilou um tal legado do governador Flávio Dino.
ResponderExcluirCamarão ainda tentou humilhar o prefeito de São Luís, Eduardo Braide. “Se ele (Braide) quiser pode ser candidato a vice ou a senador na minha chapa”, esbravejou Camarão em uma entrevista a Capilex na Região Tocantina.
Ora bolas. Me compre 13 bodes. O prefeito Eduardo Braide, o melhor colocado em todas as pesquisas para governador do Maranhão vai se humilhar e ser vice de Camarão? Acorda Alice. O PT, no Maranhão, inexiste. Não tem militância, não tem voto e por cima tá completamente rachado. Inclusive com a judicialização da eleição para o diretório estadual.
Não são ventos e/ou forças ‘supremas’ provenientes de Brasília que vão fazer de Camarão grande líder político e governador do Maranhão.