A operação da PF investiga suspeita de fraude em licitação e lavagem de dinheiro na compra de kits de robótica com verba federal em cidades alagoanas. Ao visitar Lira, Dino disse que a ação policial estava cumprindo uma ordem judicial.
"Falei o óbvio: ordem judicial. Sou senador (licenciado), ele é presidente da Câmara. Anormal se eu estivesse ido lá antes da operação policial, o que jamais ocorreria", disse Dino ao blog do Andréa Sadi, do portal G1.
Vale ressaltar que um dos alvos da operação da PF foi Luciano Ferreira Cavalcante, assessor da liderança do PP na Câmara dos Deputados, em 2017, quando o cargo era exercido por Lira. Antes, Cavalcante foi assessor do pai de Lira, o ex-seador Benedito Lira (PP-AL).
Em resposta à operação da PF, Lira disse não se sentir pressionado pela ação policial. "Cada um é responsável pelo seu CPF nesta terra e neste país", declarou o presidente da Câmara Federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário