Depois de ser exonerado da chefia da Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Maranhão, eis que Maurício Itapary recebeu como prêmio de consolação do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), a direção da Subprefeitura do Centro Histórico da capital maranhense.
A autarquia, que foi criada ainda na gestão do ex-prefeito Edivaldo Holanda Junior, e que serve como uma espécie de "cabide de emprego", chegou a abrigar em suas hostes o turismólogo Fábio Henrique Carvalho e agora, o ex-todo poderoso do IPHAN no estado.
Maurício Itapary ficou no comando da Superintendência Regional do IPHAN no Maranhão por um período de sete anos, sendo substituído por Lena Fernandes, indicação do deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil).
A exoneração de Maurício Itapary virou caso de birra política depois que o pai do ex-superintendente, o imortal Joaquim Itapary renunciou à Cadeira nº 4, da Academia Maranhense de Letras (AML), alegando que a saída do seu filho do IPHAN teria havido uma espécie de perseguição política do ex-governador e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, considerado pelo imortal como aquele que restaurou "o mandonismo político no Maranhão".
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